Localizada na encosta da serra do Capão do Leão, a Estância Santa Rita é uma das mais bonitas topografias do sul do estado. Com vistas incríveis do Cerro das Almas, das Pedreiras, de matarias adjacentes e de Pelotas ao longe, principalmente à noite, a Santa Rita encanta pela energia de sua paisagem.
Voltada a atividades agrícolas e ao turismo rural, a Estância possui um complexo turístico com parques e trilhas ecológicas e que inclui uma hospedaria e dois salões de eventos(para feiras, festas, convenções, etc), além de toda a estrutura de uma localidade rural sul-rio-grandense. Passeios nas Troles Stanley Inglesas, fabricadas em 1905 e trazidas de Nova Iorque ecaminhadas e visita ao Santuário de Santa Rita são algumas das atividades da Estância.
A propriedade é cortada pelos arroios São Pedro e São Tomé e possui um patrimônio natural vasto, com diversidade de fauna e flora, blocos de pedras, açudes, nascentes, banhados, vertentes, voçorocas, lindos campos de carqueja e matarias. Garças, lebres, lagartos, tatus, tucanos, urubus, jacutingas, veados campeiros são apenas alguns dos animais que habitam e são protegidos na estância,as atividades da caça e pesca são proibidas no local. Um santuário de coxilhas, pedreiras, capões de mata nativa e de rica história e lendas no coração do Capão do Leão.
História
Padre Doutor Pedro Pereira Fernandes de Mesquita foi o primeiro proprietário das terras onde se encontra a Estância Santa Rita. Seu sobrinho Hipólito José da Costa, patrono da Imprensa brasileira, morou nestas terras. Compradas pelo Barão de Santa Tecla, Joaquim da Silva Tavares, foi fundada a Estância Santa Tecla, herdada pelo filho Alfredo da Silva Tavares. Alfredo vendeu a Santa Tecla para seu cunhado Dario da Silva Tavares. Zilda Tavares de Assumpção uma das suas filhas, herdou uma das partes da Santa Tecla e fundou a Estância Santa Rita, por ser devota da Santa. A sede foi construída pelo Engenheiro Décio Mariante e era usada para a Administração da Estância. O administrador era seu primo, João Alfredo da Silva Tavares. Dona Zilda permutou suas terras com seu irmão, Dario da Silva Tavares, neto do Barão de Santa Tecla, que vendeu para Dario Ribeiro e Vicente Fonseca Carvalho em 1971. Ao contrário de hoje em dia, a estância não tinha mato, o campo era sem cultura, neste período foi plantado milho, melancia, morango e desenvolvida a pecuária. Também foi feita a exploração de pedras conservadas. Na década de 80 a sociedade “Dario Ribeiro e Vicente Fonseca Carvalho” foi desmembrada, com a sede da Estância Santa Rita permanecendo para a família Fetter Carvalho, hoje administrada por Olga e Henrique Fetter Carvalho, que mantém viva a memória da Estância.
Pré-agendamento para eventos, hospedagens, casamentos e 15 anos: (53) 99986.5132 – Henrique Fetter Carvalho
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